Anotações
Estrutura de tópicos
Gliomas de baixo grau
Quimioterapia
Dra. Nasjla Saba da Silva
Gliomas de baixo grau
Representam 35% dos tumores do SNC
Localização variada em todo SNC
Heterogeneidade histológica
Heterogeneidade biológica
Neurofibromatosis
Pilocítico - fibrilar
Gliomas de baixo grau
Histologia
Astrocitoma
Oligo-astrocitoma
Oligodendroglioma
Gangliogliomas
Tratamento
Cirúrgico:
Radical
Parcial
Biópsia
Observação
Quimioterapia
Radioterápico: progressão do tumor (falha da quimioterapia)
Gliomas Diencefálicos (tálamo/hipotálamo/quiasma)
2/3 são de baixo grau de malignidade (maioria astrocitoma pilocítico)
10-20% das crianças com gliomas quiasmáticos são portadoras de neurofibromatose
sinais e sintomas:
 neuroendocrinopatias
alterações visuais
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Gliomas de baixo grau
Filosofia do tratamento
Considerar como doença crônica
Usar quimioterapia para manter/melhorar qualidade de vida
Quimioterapia quando o tumor mostrar progressão e/ou perda visual, piora neurológica
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Quimioterapia
Cautela em indicar, porque esses tumores podem ficar “quietos” por longo tempo
Considerar como resposta: melhora visual, melhora neurológica, melhora radiológica e estabilização da doença
Quimioterapia
Vincristina - Actinomicina
Gliomas de nervo óptico recorrente
Idade <6 anos (média 1,6 anos)
Ao diagnóstico
Resposta 14/24 (2 = PR)
60% de resposta (média de acompanhamento = 4,3 anos)
Robenstock & Packer,1988
Quimioterapia
Vincristina - Etoposide
14 gliomas recorrente
Resposta parcial (25% - 50% de diminuição do tumor) 5/14 pacientes com glioma recorrente
Doença estável 5/14
25% desenvolveram progressão do tumor
Pons & Finlay, J Neuro Oncol 1992
Quimioterapia
Carboplatina + Iproplatin
13 pacientes com glioma de baixo grau progressivo/recorrente
9/13 doença estável
1/13 resposta parcial
Friedman et al. J Clin Oncol, 1992
Quimioterapia
Carboplatina + Vincristina
24 pacientes com gliomas de baixo grau recorrente
37 pacientes com progressão da doença ao diagnóstico
Pacientes recorrentes
- 12/24 resposta objetiva
- 5/24 doença estável
Pacientes novos
- 23/37 resposta objetiva
13/37 doença estável
Parker, Finlay et al, 1993
Quimioterapia
Carboplatina + Vincristina
78 pacientes com tumor ao diagnóstico progressivo
Idade média 2,2 anos
24 = <12 meses / 12 = >5 anos
Pacientes com NF = 14
Diencefálico = 58
Tronco cerebral = 12
Cortex cerebral = 2
Leptomeningeo = 3
Parker, Finlay et al, 1998
Resposta
Resposta completa 3/78
Resposta parcial 22/78
Resposta menor 18/78
Doença estável 30/78
Resposta objetiva 55%
Parker, Finlay et al, 1998
Quimioterapia
Velban
6mg/m2/semana
20 pacientes
Idade média: 7 anos (1,4 – 16 anos)
4/20 resposta parcial
3/20 resposta menor
9/20 doença estável
5/20 progressão doença
Bouffet E et al, abstract Neuro Oncology 2004
Quimioterapia
Cisplatina – Etoposide
CDDP - 30mg/m2/dia 3 dias
Etoposide – 150mg/m2/d 3 dias
34 pacientes
70% resposta objetiva
Massimino et al. J Clin Oncol,2002
Quimioterapia
Temozolomida
8 pacientes pediátricos
2 pacientes = nervo optico + NF-1
6 pacientes = recorrente
4 pacientes = 56 dias (75mg/m2/d/42d)
4 pacientes = 28 dias (200mg/m2/d/5 dias)
"Temozolomida"
Temozolomida
2/2 resposta pacial (nervo óptico)
2/5 resposta parcial
2/5 doença estável
2/5 progressão de doença
Finlay, Koo et al NYU,2001
Experiência do IOP-GRAACC com o uso do Temozolomida
Casuística atual
Março 2001 - Julho 2004
14 pacientes
Idade: 3 – 12 anos
Localização:
diencefálico – 12
disseminado – 2
Temozolomida 200mg/m2/d - 5 dias – cada 28 dias
Avaliação
Tomografia / Ressonância Magnética
Endocrinológica
Neurológica
Oftalmológica
Líquor
Histologia
Astrocitoma pilocítico – 10
Glioma nervo óptico – 1 (NF)
Astrocitoma fibrilar – 1
Oligodendroglioma - 2
Quimioterapia prévia
3 pacientes: carboplatina + vincristina
Radioterapia prévia: nenhum
Cirurgia:
Biópsia: 7
Ressecção subtotal: 6
Resposta
RP: 4/14
Doença  estável: 7/14
Progressão: 3/14
Melhora visual: 2 pacientes
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