Anotações:


A galectina tem despontada como o possível marcador de malignidade que permitiria distinguir com excelente acurácia câncer de nódulos benignos.
Um grande consórcio europeu mostrou extensa experiência com o uso deste marcador por imunohistoquímica tanto em tecidos parafinados com em blocos de células. Usando a galectina em material de punção coletado a fresco, a galectina permitiu diferenciar maligno de benigno com 99% de certeza. Na figura está representado tecido de carcinoma folicular em que é nítida a marcação diferente do tecido hiperplásico (verde) e da cápsula fibrosa onde, inclusive, se nota um foco de células tumorais invasivas.