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: Permite usar o mapeamento com 131I para localizar e tratar metástases : Permite usar a dosagem de tiroglobulina sérica para seguir o paciente : O Carcinoma Papilífero é multifocal em mais de 25% dos casos : Reintervenção para completar cir. está associada a > morbi/mortalidade : Pequenas lesões podem comportar agressivamente e desdiferenciar : Recorrência local ­ após tiroidectomias não totais : Em boas mãos a tiroidectomia total tem morbi/mortalidade mínimas : Ablação actínica de remanescentes tiroidianos grandes causa dor


Anotações:

Por outro lado, são fortes os argumentos a favor da tiroidectomia total. Considerando-se que não conhecemos o fator etiológico do câncer, do ponto de vista fisiopatológico, não acredito haver justificativa na tiroidectomia parcial. Principalemtne porque ela impede o seguimento do paciente com PCI ou com Tg, importantes armas de acompanhamento e detecção de recorrência.
Acredito que nódulos menores de 1cm, encontrados incidentalmente, com diagnóstico de carcinoma papilífero, são os únicos que podem se beneficiar de tiroidectomia parcial. Eu indico cirurgia total em todos os outros casos.
A decisão cabe, em última instância, a ambos, clínico e paciente.